Você olha o faturamento mensal e respira aliviado. O número parece bom, os clientes estão entrando, a operação está rodando… Mas, na prática, o lucro não aparece. O caixa vive no limite. E a sensação é de estar sempre correndo atrás.
Essa situação não é exceção. Segundo o Sebrae, quase metade das empresas brasileiras fecha as portas nos primeiros 3 anos, e em muitos casos o problema não está na falta de vendas, mas na falta de controle financeiro.
Empresas de serviços, como escritórios de advocacia e agências de marketing, são ainda mais vulneráveis porque lidam com custos variáveis, sazonalidade e retiradas não planejadas. A grande armadilha é acreditar que faturamento alto é sinônimo de saúde financeira. Não é.
Já vi empresas que dobraram de receita em um ano e, mesmo assim, terminaram o período com menos dinheiro em caixa do que tinham no início. O motivo? Custos fixos crescendo no mesmo ritmo da receita, despesas mal categorizadas, retiradas pessoais no impulso, investimentos feitos sem olhar o fluxo de caixa… e, para piorar, tributos pagos com atraso, somando multas e juros desnecessários.
O pior é que, para o empresário, tudo parece estar “sob controle”. Até o dia em que precisa investir e percebe que só consegue tomar a decisão olhando o saldo do banco.
Ou quando não consegue responder com clareza: “Quanto sobra, de fato, por cliente ou projeto?”.
Ou quando percebe que mistura gastos da empresa com a conta pessoal e não sabe exatamente o peso disso nos resultados.
Controle financeiro não é ter uma planilha bonita ou um sistema instalado.
É ter clareza sobre cada custo, saber qual é sua margem real, decidir com base em dados e planejar com segurança o próximo passo. É poder retirar um valor definido sem medo de comprometer a operação. É antecipar riscos de caixa e evitar surpresas desagradáveis.
Na RPJ, vemos isso todos os dias: Empresas que faturam bem, mas vivem no limite, mudam completamente quando conseguem organizar o financeiro.
Com relatórios simples, métricas claras e uma rotina de acompanhamento, o faturamento deixa de ser só um número bonito e começa a se traduzir em lucro, estabilidade e crescimento sustentável.
Faturar bem é só o começo.
O verdadeiro jogo começa quando você transforma esse faturamento em decisões estratégicas, previsibilidade e tranquilidade para crescer.
E na sua empresa, como está hoje? Você sabe exatamente o quanto sobra no final do mês? Se essa conta não fecha, talvez seja hora de olhar além do faturamento.
📊 Na RPJ, oferecemos diagnóstico gratuito para empresas de serviços, com um olhar especializado para agências e escritórios.